terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Mesmo que seja a mesma coisa, mude.

Achar que a mesmice é confortável, como assim?!
Eu não concordo com gente que se estabiliza na vida e quer aquilo para a eternidade. Penso que nós só vamos atingir uma felicidade plena enquanto estivermos em movimento, fazendo coisas diferentes, descobrindo-se. Ser o mesmo todo o tempo cansa, desgasta e cria rugas. Isso serve para a vida a dois.
É engraçado perceber  o quanto a gente se acomoda quando estamos em um relacionamento.
Fazemos tudo do mesmo jeito, as mesmas roupas, o mesmo batom, o perfume, o cabelo . . . As brigas chatas e desnecessárias e "do nada", o namoro vai para o espaço e a gente se reinventa. Saia curta, cabelo novo, bronzeado, decote massa, baladas que antes eram noites no sofá, o cara começa a sair mais bonito, mais arrumado e sexy. E o  (a) "falecido (a)" que achava que a gente não mudaria nunca, fica com aquela cara de despeito (hahaha). Isso acontece muito. Eu já vi vários casos e já passei por um também. Experiência faz a gente crescer. Hoje entendo (graças), que temos que nos arrumar, sermos especiais sempre, pra outra pessoa também fazer o mesmo... Não adianta virar modelo depois que termina, aí engata um namoro com outra pessoa e volta tudo a estaca zero. Depende também da pessoa que está do lado da gente, se o rapaz ou a menina não está nem aí e vira um Homer Simpson ou uma mãezona da vida não há ânimo que se levante, não é? Convenhamos! 
O negócio é manter o movimento. Um namoro parado acomoda e tudo que fica confortável dá sono. Não estou dizendo que todo mundo tem que dar a louca e sair por aí sendo o que não é. Quero que entendam que, é muito fácil para nós colocarmos a culpa no outro pra entender o fim da relação sem antes olharmos para o espelho.


Vamos dar um "up"? =)




Nada vale a pena 
Pra quem nem quer tentar 
Tudo vale a pena 
Mas, se você quer deixar tudo como está 
Eu acho que...
(...)







quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Divido contigo, olha só:

Pensamentos que escrevi na última folha do caderno (...)

"Tem gente que não precisa de nada além de um abraço e um colo. E a maior parte da gente é assim. Não é tão difícil conseguir sorriso, só não tem quem não quer!" 

"Minha intuição é como o cão-guia do cego: eu não a vejo, mas sei que posso confiar". 

" Quando acordo, sinto que Deus está me dando um presente, uma chance para eu ser feliz, independente do ontem". 

"Mesmo que insuportável seja, lutar com vendas nos olhos, não enfraqueço meu raciocínio, nem adoeço minha mente de frases sem fé. O que é meu, estará a minha espera".

" Nunca deixe que lhe tirem um sonho. A vida só é bonita quando se mistura fantasia com realidade. Todo coração merece um pouco de conto de fadas, o seu não pode ser diferente".

" Um olhar diz muita coisa sobre alguém. Através dele, descobri que o ser humano é simples, basta notar a intensidade com que seus olhos brilham".

"Ser bem resolvida traz paz para o coração, embora a incerteza seja a inquilina dele".

"Somos frágeis pelo que atrai. A razão se perde e o coração dispara".


"Ser despido de preconceitos nos torna tão mais leves..E puros...E dignos".


Sintam-se em casa para aderir...Espero que gostem!

Beijo,

gabbys.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Falando sério em 2012!


"Esse ano eu vou estudar mais. Esse ano eu vou arrumar um namorado. Esse ano eu vou ser mais amável, mais humilde, ajudar mais as pessoas. Esse ano eu quero viajar para o exterior. Esse ano eu vou participar de uma ONG. Esse ano eu quero emagrecer 10 kg. Esse ano eu vou entrar na academia e fazer aulas de dança. Esse ano tenho certeza, vou ser o melhor em tudo (...)".

Afinal, qual é a dificuldade que nós temos de atingir nossos objetivos? Seria por falta de ânimo, de dinheiro, de foco? Qual é a pedra no caminho?
 Tenho certeza que todo ano que se inicia, fazemos promessas que quase nunca se cumprem (mas por nossa culpa). Os meses vão passando...O foco vai mudando...Quando a gente vê, nada daquilo que visualizamos em 01 de Janeiro (naquele momento lindo de fogos, com pessoas felizes e aquele cheiro de maresia), tornou-se real.

Aprendi uma coisa: fica mais fácil quando a gente anota tudo num caderninho e põe num lugar visível. É uma forma de se cobrar. Pode ser que não funcione, embora ajude bastante. 
O importante é tentar cumprir, com calma, paciência, dedicação e foco. Persistir sem medo e não deixar de lado com o primeiro obstáculo que surgir. A vitória vem com o tempo e com o esforço. 

Tudo aquilo que se consegue fácil, vai embora na mesma proporção.

Lembre-se: nós já somos vencedores. Ganhamos a vida, agora é só subir as escadinhas.

Que 2012 seja um ano de paz para o nosso mundo. Que você seja mais humilde, mais amoroso, tenha mais força e persistência, que a sua fé não se abale e que o seu coração não enfraqueça. Que você ame mais, viva mais e se permita!

Desejo a você, todo o amor, fé e esperança.


quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Andei pensando...

Houve um tempo em que as pessoas não tinham internet, bluetooth, iphones, playstation 3 ... Subir num avião era coisa de outro mundo. Televisão era para poucos, rádio também. Houve um tempo em que as pessoas gostavam de ter contato, de fazer visitas, de tomar um chá ou um café da tarde com um bolinho quentinho. Houve um tempo em que a carta era a forma mais eficiente para chegar no coração de um amor a frase "eu te amo".
O homem era cavalheiro. A mulher era mais feliz pois os padrões de beleza eram outros. As crianças respeitavam os pais, os avós e os irmãos mais velhos, o "senhor (a)" era usado com frequência.
O dinheiro ainda não tinha o poder de destruir famílias, nem de comprar amores.

Ganhamos internet móvel, carros importados, shoppings, passagem de avião à preço de banana, televisões com tecnologia HD, celulares que são praticamente robôs, redes sociais, a carta ficou no museu, as visitas agora são de negócios ou possuem um interesse em particular, o chá virou embutido, o café expresso com adoçante, o bolinho industrializado, o "eu te amo" banalizado. O homem quis ser moderno em vez de eterno, a mulher enlouqueceu querendo ter um corpo de Gisele Bundchen. As crianças saem de casa com 10 anos e o dinheiro deixou tudo isso enterrado pra ser o centro das atenções.

Mas quer saber? Eu não sei se conseguiria viver sem um ar condicionado ou um notebook, talvez fosse bem chato, mas eu também gostaria de poder ver as pessoas se amando mais.

Legal seria se soubéssemos conciliar tudo, sem deixar de lado as raízes.